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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/12/2021 |
Data da última atualização: |
17/12/2021 |
Autoria: |
BARBOSA, P. M. da S.; VALENTE, M. E. R. |
Afiliação: |
Patrícia Maria da Silva Barbosa, INPI; Maria Emília Rodrigues Valente, UFES. |
Título: |
Considerações sobre sinais distintivos de uso coletivo: indicações geográficas, marcas coletivas e a possibilidade de valorização de uma coletividade. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 61-78, jan. a dez. 2021. 115p |
ISSN: |
2179-5304 |
DOI: |
10.54682/ier.v11e12-p61-78 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As marcas e as Indicações Geográficas atuam como sinais distintivos capazes de informar qualidades e características presentes em um determinado bem, as quais não poderiam ser obtidas através dos cinco sentidos da percepção humana. Porém, diferente das marcas, produtos com Indicação Geográfica, sobretudo aqueles com Denominação de Origem, incorporam especificidades de recursos locais, tanto materiais quanto imateriais, capazes de diferenciá-los no mercado. Dessa forma, Indicações Geográficas também podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento territorial. A presente publicação visa a apresentar algumas considerações sobre esses sinais de uso coletivo no Brasil, com especial enfoque nas Indicações Geográficas e nas Marcas Coletivas, abordando os aspectos jurídicos e a forma como tais sinais podem ser utilizados como aliados na organização de coletividades, agregação de valor de produtos e serviços e desenvolvimento local. Considerando justamente essa possibilidade de transbordamento, serão feitas breves considerações sobre como é possível identificar qual o sinal mais correto para a realidade local.
Trademarks and Geographical Indications act as distinctive signs capable of informing qualities and characteristics present in a given good, which one cannot obtain through the five senses of human perception. However, unlike trademarks, the products that have Geographical Indication, which are mainly represented by those with Denomination of Origin, integrate specificities of local material and immaterial resources that promote
their differentiation in the market. Thus, Geographical Indications can also play an important role in territorial development. This study aims to present some considerations about these signs of collective use in Brazil, focusing on Geographical Indications and Collective Marks, in addition to legal aspects and the way such signs can be used in the organization of collectivities, adding value to products and services as well as in the local development. Considering this possibility of overflowing, we will present brief discussions on the way one can identify the correct
sign for the local reality. MenosAs marcas e as Indicações Geográficas atuam como sinais distintivos capazes de informar qualidades e características presentes em um determinado bem, as quais não poderiam ser obtidas através dos cinco sentidos da percepção humana. Porém, diferente das marcas, produtos com Indicação Geográfica, sobretudo aqueles com Denominação de Origem, incorporam especificidades de recursos locais, tanto materiais quanto imateriais, capazes de diferenciá-los no mercado. Dessa forma, Indicações Geográficas também podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento territorial. A presente publicação visa a apresentar algumas considerações sobre esses sinais de uso coletivo no Brasil, com especial enfoque nas Indicações Geográficas e nas Marcas Coletivas, abordando os aspectos jurídicos e a forma como tais sinais podem ser utilizados como aliados na organização de coletividades, agregação de valor de produtos e serviços e desenvolvimento local. Considerando justamente essa possibilidade de transbordamento, serão feitas breves considerações sobre como é possível identificar qual o sinal mais correto para a realidade local.
Trademarks and Geographical Indications act as distinctive signs capable of informing qualities and characteristics present in a given good, which one cannot obtain through the five senses of human perception. However, unlike trademarks, the products that have Geographical Indication, which are mainly represented by those with Denomination of Origin, integrate specifi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coletividade; Desenvolvimento territorial; Indicação geográfica; Marcas coletivas. |
Thesagro: |
Agregação de Valor; Desenvolvimento Rural. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4281/1/revista-artigo5-coletividade-barboza.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/06/2018 |
Data da última atualização: |
10/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Video/DVD |
Título: |
Programa de rádio : A Voz do Campo [gravaçao de video]. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Boa Esperança, ES : Incaper, 2017. |
Descrição Física: |
Vídeo MP4 (4 min. e 11 seg.) : son., color. |
Série: |
(Balanço Social 2016. Incaper). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Equipe técnica: Ivanildo Schimith Kuster, extensionista do Incaper, Leondis Elias Lopes, agricultor de Boa Esperança. Produção e imagem: Luciana Silvestre Girelli, jornalista do Incaper, edição: Caio Fabricius, bolsista da EMBRAPA/Incaper, apoio técnico: Vanessa Borges, Marcos Uchôa e ELDR Incaper de Boa Esperança. |
Conteúdo: |
Este video faz parte de um serie produzida para o Balanço Social 2016 do Incaper e apresenta o Programa do Incaper A Voz do Campo, veiculado na Rádio Notícia FM 95,5, sediada no Município de Boa Esperança (ES). Há 29 anos, o programa apresenta uma programação repleta de orientações técnicas, notícias e dicas sobre a agropecuária no Estado e no País. A atração vai ao ar às terças-feiras, a partir das 5h30 e tem a duração de 25 minutos. Seu objetivo é levar informação de qualidade, a um custo baixo, ao maior número de pessoas possível, tendo os agricultores como público-alvo. O vídeo mostra como é feito o programa, gravações no estúdio e opiniões dos agricultores a respeito do programa. O programa entrou no ar pela primeira vez em 1988, no Município de Nova Venécia, por iniciativa da equipe coordenada pelos extensionistas Theomir Basseti Filho e Caio Marques Cândido, que atuavam na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EmaterES). Ao longo dos anos, diversos profissionais da instituição participaram da construção desse programa. No início, ele era veiculado pela Rádio Nova Onda FM, mas como a audiência foi grande, o programa também passou a ser veiculado pela Rádio Novo Tempo FM, a partir do ano 2000, com notícias diferentes e em outro dia da semana. No ano de 2005, o programa passou a ser veiculado na Rádio Transa Norte FM, em Boa Esperança, por meio de uma ação conjunta dos Escritórios Locais de Nova Venécia e Boa Esperança. A partir do ano de 2013, a equipe de Boa Esperança assumiu a condução do programa, transmitido a partir de então pela Rádio Notícia FM 95,5, antiga Rádio Transa Norte FM, sediada nesse município. MenosEste video faz parte de um serie produzida para o Balanço Social 2016 do Incaper e apresenta o Programa do Incaper A Voz do Campo, veiculado na Rádio Notícia FM 95,5, sediada no Município de Boa Esperança (ES). Há 29 anos, o programa apresenta uma programação repleta de orientações técnicas, notícias e dicas sobre a agropecuária no Estado e no País. A atração vai ao ar às terças-feiras, a partir das 5h30 e tem a duração de 25 minutos. Seu objetivo é levar informação de qualidade, a um custo baixo, ao maior número de pessoas possível, tendo os agricultores como público-alvo. O vídeo mostra como é feito o programa, gravações no estúdio e opiniões dos agricultores a respeito do programa. O programa entrou no ar pela primeira vez em 1988, no Município de Nova Venécia, por iniciativa da equipe coordenada pelos extensionistas Theomir Basseti Filho e Caio Marques Cândido, que atuavam na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EmaterES). Ao longo dos anos, diversos profissionais da instituição participaram da construção desse programa. No início, ele era veiculado pela Rádio Nova Onda FM, mas como a audiência foi grande, o programa também passou a ser veiculado pela Rádio Novo Tempo FM, a partir do ano 2000, com notícias diferentes e em outro dia da semana. No ano de 2005, o programa passou a ser veiculado na Rádio Transa Norte FM, em Boa Esperança, por meio de uma ação conjunta dos Escritórios Locais de Nova Venécia e Boa Esperança. A partir do ano de 2013, a equipe de Boa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boa Esperança (Município); Informaçao no campo; Programa A Voz do Campo; Radio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3150/1/BRT-avozdocampo-incaper.mp4
https://www.youtube.com/watch?v=bsK9WkRwsUE
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Marc: |
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